Citações - Livro: Minha Vida Mora ao Lado

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Minha Vida Mora ao Lado

Resenha do livro.
-Todo bairro tem uma dessas! A família que nunca corta a grama. Que tem brinquedos espalhados por tudo quanto é canto. Que nunca planta flores ou planta e deixa tudo morrer. A família bagunceira que desvaloriza os imóveis. Aqui está ela. Bem do nosso lado.

Minha mãe nunca ficou sabendo de uma coisa, algo que ela reprovaria radicalmente? Eu observava os Garrett. O tempo todo.

-Minha mãe sempre diz para termos penas delas, para sentirmos muito por alguém que acha que o que pensa deve ser uma lei universal.

-Acho que vou casar com você – afirma George. – Você quer uma família grande?

Depois de apenas uma hora na casa dos Garrett, já vi um deles seminu e grande parte do seio da Sra. Garrett. Tudo que preciso agora é que o Jason tire a camisa. Felizmente para a minha sanidade, ele não faz isso, apear de anunciar, depois de carregar todas as sacolas, que precisa de um banho. Ele começa a subir as escadas e faz um sinal para que eu o siga. E eu sigo. Essa é a parte maluca. Nem conheço esse menino. Não sei que tipo de pessoa ele é. Mas imagino que, se sua mãe, aparentemente normal, o deixa levar uma garota para o quarto, ele ao deve ser um louco estuprador. Mesmo assim, o que minha mãe pensaria?

-Você vai se casar com Jase?
-É... Não. Não, George. Só tenho dezessete anos. - Como se essa fosse a única razão para não estarmos noivos.


-Essa é Sailor Moon – diz George. – Ela sabe tudo sobre buracos negros.
-E mergulha de costas – acrescenta Harry.
-Mas você não pode ficar com ela, porque ela vai casar com o Jase – conclui George.

-Quando você vai fazer uma serenata para mim?
-Hum, nunca?
-Por que não?
-Porque seria incrivelmente ridículo e idiota. E eu tento não ser ridículo. Nem idiota. Ei, aquilo é uma estrela cadente? Dá para fazer um pedido, não dá?
-É um avião, Jase. Você não viu a luzinha vermelha?
-Credo. Está bem. Que bom que tento não ser ridículo nem idiota.

-Pare com essa historia de a culpa é toda minha. Já esta me aborrecendo – irrita-se Jase. – Você não saiu matando recém-nascidos nem bebeu o sangue deles. São fez merda no ensino médio. Não exagera. Não é o dilema moral do século. Você não está decidindo se vai criar a bomba atômica. Só tem que escolher entre fazer uma coisa boa ou continuar fazendo merda. Então, escolhe. Mas pare de choramingar.

-Preciso me lembrar de quanta sorte eu tenho. Meus pais podem não ter dinheiro, as coisas podem estar ruins agora, mas eles são ótimos. Quando a gente era pequeno, a Alice costumava perguntar à minha mãe se éramos ricos. Ela sempre dizia que éramos ricos de todas as coisas que importavam. Preciso me lembrar de que ela está certa.
É tão típico de Jase se forçar a pensar em todas as coisas boas que tem.

-Olha, o Clay passa por cima das regras e só pensa em política – disse Tim. – Isso funciona muito bem para ele, Samantha. Por que mudaria? Não tem incentivo para isso. Não vai ganhar nenhuma recompensa. Nos meus breves momentos brilhantes como cientista político, aprendi uma coisa: tudo gira em torno dos incentivos, das recompensas e da imagem. Ser político se parece muito com ser um alcoólatra que se recusa a admitir que é.

-(...) fizemos um bastão da conversa também.ainda usamos quando temos que tomar uma decisão importante ou contar alguma novidade. Uma vez, o Duff disse na escola que toda vez que meu pai tirava o bastão do armário, minha mãe ficava grávida. Tiveram que fazer uma reunião com os professores para explicar.

-Eu sabia.
-Sabia o que? – pergunto me voltando para minha mãe.
-Sabia que se envolver com esses nossos vizinhos só traria problemas.

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