Livro #272: Não há segunda chance
Após ser gravemente ferido numa invasão à sua casa, o Dr. Marc Seidman desperta de um coma de quase duas semanas e descobre que sua vida foi destruída. A esposa foi assassinada. A filha, Tara, de 6 meses, desapareceu. Depois de tanto tempo, parece impossível descobrir onde a bebê está, mas de repente Marc tem um alento ao receber um pedido de resgate. Só que o bilhete faz uma clara advertência: se ele falar com a polícia, nunca mais verá a filha. Não haverá segunda chance. Sem ter a quem recorrer, Marc fica dividido entre a agonia e a esperança. E quando os investigadores passam a considerá-lo o principal suspeito dos crimes, ele precisa se lançar numa busca desesperada pela verdade não apenas para recuperar Tara, mas também para salvar a própria vida.
Harlan Coben | Não há segunda chance | Arqueiro | 2020 | 336p.
O primeiro livro do Mestre das Noites em Claro que li foi Não conte a ninguém e amei. Comecei a leitura desse (Não há segunda chance) com altas expectativas, mas, no início, não gostei muito, confesso. Entretanto, enquanto lia, me vi presa na cama de gato que o autor construiu e totalmente intrigada.
Tem alguns autores do gênero policial que são... óbvios, vamos ser sincero. Que, se você leu um, você leu todos. Se eu fosse dizer qual é a receita de Harlan Coben é que ele vai dar todas as peças do quebra cabeça, ajudá-lo a formar a imagem e, então, rir da sua cara.
Eu realmente não tenho muito a dizer, porque estou um caso perdido para resenhar no dia.
O que fica é apenas o sentimento e eu amei o livro.
Quero ler todos os livros desse autor.
Livro participante do #DLL20 na categoria "suspense".
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