Tudo e todas as coisas conta a história de Madeline, que não pode sair de casa porque tem IDCG, Imunodeficiência Combina Grave, uma doença autoimune que a torna alérgica a tudo. Ela vive confinada numa bolha limpa, esterilizada e transparente - sua casa. As únicas pessoas com quem mantem contato é sua mãe, sua enfermeira e a filha da enfermeira. Até Olly.
Olly é seu vizinho recém mudado para a casa ao lado e eles começam a conversar por mensagem e... o amor se faz. E é lindo.
Mad é negra. Ela não é morena, ela não tem uma pele um pouco escura, ela é negra. E aleluia por isso. Eu nem sabia que teve gente reclamando disso, mas minha amiga disse que sim, teve, usando a desculpa que "ela não era assim no livro". Vá ler de novo. Mad é negra. Ou tem escrito isso com todas as letras ou... não posso prometer o que não lembro, mas tem.
O destaque no filme foi como eles colocaram as conversas por mensagens. Boa parte da história é por mensagem, seja sms ou email, e eles precisavam fazer algo... novo. Se não iria ficar muito monótono, com eles apenas olhando numa tela e digitando e as conversas aparecendo na tela... ~Chato~ Do modo como fizeram, ficou u-a-u. Na primeira vez, eu fiquei sem entender por um segundo, só não fiquei por mais tempo porque eu li o livro e sabia o que era. Minha irmã só entendeu quando expliquei. Mas, minha nossa, obrigada por isso. Eu já disse que ficou uau? Porque ficou.
Ah, e eles colocaram os desenhos do livro no filme nessa forma dinâmica de conversar e foi uma ótima adição. Até na cena que os créditos sobem, lá estão eles.
Eu li o livro e adorei; eu assisti o filme e não pude acreditar no quão maravilhoso foi. Sério. Assista. Leia. Você não vai se arrepender. Aqui está o link da resenha do livro.
Trailer
0 comments