Livro #225: Persuasão
Anne Elliott é uma jovem de família renomada que se apaixona por Frederick Wentworth, um humilde funcionário da Marinha. Por conta da posição social do rapaz, Anne é convencida a romper o relacionamento. Após alguns anos, ele retorna à cidade de Bath, agora como um capitão que alcançou respeito e prestígio. A moça percebe que nunca deixou de amar Frederick, porém, agora terá que disputá-lo com Louise Musgrove, sua vizinha e amiga.
Jane Austen | Persuasão | Ciranda Cultural | 2018 | 208 p.
Eu esperava mais. Minhas expectativas eram altas, contudo elas não foram alcançadas, embora, sim, tenha sido uma boa leitura ao todo.
Persuasão teve para mim um gosto agridoce. Ao mesmo tempo que gostei, não gostei muito. O início me prendeu, mas em algum momento a animação do livro diminuiu e mais uma página era muita página e o final estava tãão longe. E então a segunda parte do livro começou e o livro voltou a ficar bom.
Senti falta, entretanto, de uma maior interação entre o casal principal. Esse é o segundo livro de Jane Austen que li e tal problema me parece recorrente. Darcy e Elizabeth não tem muito contato e Anne e # também não. Eu queria vê-los interagindo!
A tradução foi muito boa e de fácil compreensão. Mas eu sou uma pessoa que gosta de reclamar. Como eu esperava um livro antigo, com frases complicada, senti um pouco de falta disso. As sentenças ainda precisam ser lidas com calmas para entendê-las, mas não senti o mesmo de quando li Orgulho e Preconceito da editora BestBolso, a mesma imersão.
Então.
Eu entendo agora porque Jane Austen pode ser considerada a mãe do chick lit. Ela escreve todo o drama do dia a dia a partir da perspectiva da protagonista feminina, e quem diria que o problema de gente chique é tão... chique? Pensar em casamentos, bailes e títulos não é para qualquer um!
Eu esperava mais. Minhas expectativas eram altas, contudo elas não foram alcançadas, embora, sim, tenha sido uma boa leitura ao todo.
Persuasão teve para mim um gosto agridoce. Ao mesmo tempo que gostei, não gostei muito. O início me prendeu, mas em algum momento a animação do livro diminuiu e mais uma página era muita página e o final estava tãão longe. E então a segunda parte do livro começou e o livro voltou a ficar bom.
Senti falta, entretanto, de uma maior interação entre o casal principal. Esse é o segundo livro de Jane Austen que li e tal problema me parece recorrente. Darcy e Elizabeth não tem muito contato e Anne e # também não. Eu queria vê-los interagindo!
A tradução foi muito boa e de fácil compreensão. Mas eu sou uma pessoa que gosta de reclamar. Como eu esperava um livro antigo, com frases complicada, senti um pouco de falta disso. As sentenças ainda precisam ser lidas com calmas para entendê-las, mas não senti o mesmo de quando li Orgulho e Preconceito da editora BestBolso, a mesma imersão.
Então.
Eu entendo agora porque Jane Austen pode ser considerada a mãe do chick lit. Ela escreve todo o drama do dia a dia a partir da perspectiva da protagonista feminina, e quem diria que o problema de gente chique é tão... chique? Pensar em casamentos, bailes e títulos não é para qualquer um!
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