Mangá #06: Nanatsu no Taizai - 'Segunda parte' do mangá
Nanatsu no Taizai
Título: Nanatsu no TaizaiAutor: Suzuki Nakaba
Artista: Suzuki Nakaba
Gêneros: Ação, aventura, comédia, ecchi, fantasia, romance, shounen, sobrenatural.
Sinopse: Os 'Sete Pecados Capitais', um grupo maligno de cavaleiros que conspiraram para derrubar o reino de Britânia, supostamente foram erradicados pelos Cavaleiros Divinos, embora ainda existam rumores de que eles estão vivos. Dez anos depois, os Cavaleiros Divinos realizaram um golpe de estado e assassinaram o rei, se tornando os novos e tiranos governantes do reino. Elizabeth, a única filha do rei, sai em uma jornada para encontrar os 'Sete Pecados Capitais', e recrutá-los para que possam ajudar a tomar o reino de volta.
Essa resenha é sobre a ‘segunda temporada’ do mangá de Nanatsu no Taizai, continuando depois do que aconteceu no anime. Não vou fazer uma resenha sobre a ‘primeira temporada’ porque quase tudo (nunca é fiel ao original, seja o que for) foi colocado no anime, não vou falar a mesma coisa duas vezes. Se quiser, leia a resenha do anime.
O final do anime, por exemplo, não seguiu o mangá. No mangá, Elizabeth ficou desacordada, não usando o seu poder em si mesma para se curar do desgaste físico que teve, e o Meliodas fez algo tão fofo... Não sou muita romântica, mas eu queria tanto essa cena no anime! E a viagem deles para Camelot, não foi tão pacifica assim. O Capitão não queria levar a princesa porque ele sabia o que os aguardaria, mas Merlin acabou teletransportando todos que estavam no Chapéu de Javali para lá.
"Se você desaparecer da minha vida, eu não terei motivos para viver. Então, por favor, viva por mim."
Nessa fase, apesar do selo das deusas não ter sido quebrado, faltou Elizabeth ser sacrificada, Hendrickson usou o sangue que tinha da princesa e libertou os Dez Mandamentos. Os Dez Mandamentos são os demônios mais poderosos que existem, escolhidos pelo próprio Rei Demônio e dotados de poderes absolutos, que não podem ser contestados nem por quem o possui, é como uma regra que todos devem seguir. (Dez mandamentos, né?)
Quando dois demônios de classes inferiores são acordados e mandados para Camelot e a Floresta do Rei Fada, que ainda existe, eles são derrotados depois de muito esforço por Meliodas e King, respectivamente. Percebendo o quanto está fraco, Meliodas vê que precisa pegar de volta sua força. (Oi? Ele não está com sua força completa?) Além de que Merlin diz que os poderes da Elizabeth e do Arthur precisam ser despertados completamente.
Já sabemos que Meliodas é um demônio e descobrimos que dois dos seus irmãos fazem parte dos Dez Mandamentos, um inclusive é semelhante ao que está no seu cartaz de procurando. (Como?) Mas porque ele não foi selado junto? Todos os demônios parecem considerá-lo um traidor, mas por quê?
"Eu... Realmente não entendo. Eu nunca me senti assim antes com alguém. Eu fico feliz só de ver o Lorde Meliodas, e quando eu estou só, eu pense no Lorde Meliodas, e quando eu estou com eles, todas as minhas preocupações desaparecem. Eu o amo. Desde a primeira que eu o vi... Não, eu não perceberia, mas eu sentia uma nostalgia como se eu já o conhecesse há muito tempo. É assim que eu me sinto."
Também foi dito, embora não explicado, porque Elizabeth é semelhante à Liz (já esperava por essa); e como a Floresta do Rei fada, como já disse anteriormente, ainda existe, embora a fonte sagrada, não. Mas outras questões foram levantadas: como alguém de uma raça diferente pode ser transformada em demônio? Gloxina, o Mandamento do Repouso, foi o Primeiro Rei Fadas (É mal de família? Repouso? Preguiça?) e Dolor, Mandamento ainda desconhecido, era um Gigante. Por que King não tem asas apesar de ser, não apenas uma fada, mas o Rei? E a Elaine? Meliodas já foi um dos Dez Mandamentos? Não quero dá spoiler, mas, até agora, já foi revelado que um personagem (incógnita) era um. Ele não podia ser também?
Meu casal favorito, superando até o Capitão com a Princesa, é o Harlequin com a Diana. Eles são tão fofos! O King corando por qualquer coisa, sem nenhuma resistência... (aquela carinha) E o que Gowter faz? Depois de Diana dizer que ele não podia brincar com as memórias das pessoas e que ela se lembraria do King mesmo que perdesse as memórias, Gowter o faz. Apaga suas memórias.
"Há muito, muito tempo, havia uma solitária garotinha que era bem, bem grande. Um dia ela encontrou um pequeno garoto deitado nas margens do rio, e ela o ajudou. E eles se tornaram imediatamente amigos. O pequeno garoto tinha um grande coração bondoso e ele ensinou a garotinha muitas coisas e ele costurou roupas novas para ela. E quando ela adoeceu, ele cuidou dela por muitos dias. A garotinha estava muito, muito feliz. A única coisa que a preocupava era o fato que ela, um dia, poderia estar sem ele. Infelizmente, o que ela temia um dia aconteceu. O garoto deixou-a depois de prometer a ela que ele com certeza voltaria. No fim, o garoto nunca voltou, e a garota perdeu suas memórias, e então 200 anos se passaram. Mas, em uma luta recente, quando o garoto salvou a garota quando ela estava quase morta... Ela se lembrou de tudo... Tudo... Mas ele me deixou e partiu de novo... Por que eu não conseguir confessar a eles meus sentimentos. Se ele não voltar novamente, o que eu farei? Eu amo tanto o King."
Gostei dessa fase, embora achei as coisas meio forçadas. Escanor, por exemplo. Seu poder está no auge no meio dia, maior do que o do Meliodas, e ele é um covarde à noite. Faz coisas impressionantes (e totalmente hack). Antes, o nível dos Pecados estavam equilibrados, agora nem tanto, espero que o autor não foque apenas no Escanor e no Meliodas, e ‘ajude’ os outros também.
Quem quiser saber o que acontece depois do anime, mas não desejar ler tudo, recomendo que comece do capitulo 101.
Citações do mangá.
Resenha do anime.
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