Livro #238: O alquimista prodígio e a espada de cobre

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Aúcia, a cidade mais influente do mundo moderno, é regida pelo palácio da alvorada e tem como seu líder Alcaeste. Na data de comemoração de dez anos da abertura da Foulst, a mais importante escola de alquimia para jovens, toda a cidade se dispõe a participar do grande discurso oferecido por ele. Dentre seus cidadãos, Alla Collins, uma jovem garota que tem como sonho ser uma grande alquimista, vê na Foulst uma chance de tornar isso realidade. Porém, antes que ela pudesse trilhar esse caminho, um presente é entregue a ela. O isqueiro, que mais tarde passa a ser chamado de Ignis, começa a criar uma relação com a garota, fazendo com que a alquimia de ambos se torne uma só. Do outro lado do mundo, Luana Lavoisier, a líder da sociedade dos alquimistas prado, organiza uma busca aos cinco objetos mais poderosos da alquimia. Dentre eles está a espada de cobre, capaz de regenerar sua estrutura a partir da alquimia daquele que a impõe. Com isso, ela lidera uma caçada juntamente aos seus seguidores para encontrar cada um dos objetos perdidos através do tempo e cumprir o seu objetivo final.
Leblon Carter | O alquimista prodígio e a espada de cobre | O alquimista prodígio #1 | Palácio dos Escritores | 2019 | 293 p.


O alquimista prodígio é uma trama de fantasia, ambientada num mundo onde tudo é feito com alquimia. Para desconhecidos do tema, alquimia seria a transformação e manipulação da matéria; pense em Avatar e você chega lá.

O começo do livro foi um pouco confuso, porque o autor te joga na trama, mas não explica o mundo que construiu. Ademais, eu me vi sendo arrastada de lá para cá, de uma situação para outra, nos primeiros capítulos, e isso não me ajudou a situar-me. Demorei a entender a trama secundária.
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"O medo nunca foi a solução. Você deveria enfrentá-lo, não reprimir."
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Eu gostei da história, mas confesso que, talvez, se não tivesse numa LC, eu teria parado de ler, porque o ritmo não é do meu agrado. Talvez por isso tenham comparado a HP na discussão. Ou talvez porque tem descrições muitos detalhadas.

Tem gente que gosta, eu não sou uma delas. É o meu mal. Até escrevendo eu não sou de construir cenário, eu sou muito mais de falas, pensamentos e ações. Mas eu sei reconhecer que Leblon Carter criou o mundo dele muito bem.

A história foi muito original. Adoro isso de alquimia e é um tema tão incrível, mas não há muitos livros sobre (não conheço muitos). E o final? Eu não vi aquele final vindo, embora em retrospectiva foi óbvio. Eu sou um pouco lerda às vezes.

Livro participante do #dll20, na categoria "capa roxa".

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