Sinopse: Depois do encontro de Percy e Carter, em O filho de Sobek, e de Annabeth e Sadie, em O cajado de Serápis, enfim chegou a hora dos quatro se unirem em uma divertida aventura mágica em um novo conto que une as séries de mitologia greco-romana e egípcia de Rick Riordan. Em A coroa de Ptolomeu, Percy e Annabeth abrem mão de pegar um cinema no sábado para resolver um assunto bem chato: deter o espalhafatoso e lendário mago Setne, que mais parece um cruzamento de Elvis Presley com Prince versão 1980. Munido com o Livro de Tot e unindo as magias grega e egípcia, Setne - cuja história é contada em A sombra da serpente e que é relembrado em O cajado de Serápis - está tentando unir as duas coroas, do Baixo Egito e do Alto Egito, para se tornar um deus imortal.

No desfecho final, A Coroa de Ptolomeu, temos a união do nosso casal preferido (ok, meu casal preferido), Percy e Annabeth, com os irmãos magos Carter e Sadie, tudo narrado pelo nosso querido Cabeça de Algas (sim, estou generalizado) Só posso dizer que amei esse conto e espero um livro de verdade.

Percy e Annabeth estão cercados por cobras cuspidoras de fogos e aladas, de frente a Stene (resumo: cara mau que quer virar deus), apesar de tentarem chamar os magos do Brooklyn, nada funciona. Percy tenta contatar Carter falando o nome dele, e Annabeth, como uma boa mortal, ligando para amiga, mas eles chegam tarde demais.

Serio, nos outros contos senti saudade da ironia (e ela nem é uma pessoa!), Carter e Annabeth não são exatamente engraçados, mas Percy é um caso diferente... Eu estava doida para ver Percy e Sadie juntos e não me decepcionou. Ficou bem evidente a semelhança entre as duplas: Os nerd (Annabeth e Carter) que sempre pensam antes de atacar, e os que atacam antes de pensar (Percy e Sadie).

A luta foi maravilhosa, aconteceu tantas coisas em tão pouco tempo, contudo já conhecemos os personagens, então não precisávamos de nenhuma apresentação. Semideuses e Magos só me fez desejar mais, pode ser uma esperança inútil, mas espero que tudo (Grego, romano, egípcio, nórdico e quem sabe mais algum) se unam.

Citações do livro.