Livro #20: Never Never - Parte Três
Never Never - Parte Três
Titulo: Never Never - Parte Três
Autoras: Collen Hoover e Tarryn Fisher
Editora: Galera Record (vai continuar)
Paginas: 156 em inglês
Ano: Sem publicação em português ainda
Sinopse: Juntos, Silas Nash e Charlize Wynwood devem olharem mais profundo sobre o passado para descobrir quem eram e quem eles querem ser. Com o tempo se esgotando, o casal está em uma corrida para encontrar as respostas de que precisam, antes de perder tudo. Eles podem recuperar o que já tiveram? E isso irá restaurar o que eram uma vez?
Recapitulando
Na Parte Dois, Silas encontra, com a ajuda do seu irmão Landon, Charlie trancada em sua antiga casa, e eles sentem a ligação que os unem mesmo sem se lembrarem. Depois de convencer Landon a aparecer no outro dia depois de uma hora do ‘reiniciação’, Silas e Charlie vão para um hotel escrever cartas para eles mesmos e contar um ao outro tudo que conseguem se lembrarem antes que se esqueçam, tentando compreender a razão de tudo.
“Quem quer passar o resto da vida sem saber quem é?-Eu poderia passar todos os dias conhecendo você novamente, Charlie, e eu não ficaria cansado disso.”
Parte Três
O final da Parte Dois me deixou cheia de perguntas e infeliz, a Parte Três não havia sido lançada ainda quando o terminei de ler. Depois de ter a Três em minhas mãos (online), reli as outras duas tanto para relembrar de alguns fatos quanto para me apaixonar por Silas e essa parceria maravilhosa de Colleen e Tarryn de novo. Demais.
“Não podemos mudar quem fomos no passado, Charlie, mas podemos controlar quem somos no presente.”
Na Parte Três, Silas e Charlie acordam num hotel sem nenhuma memória, mas... Será mesmo? Enquanto Charlie não se lembra de nada, Silas ainda tem suas memórias dos dois dias atrás, da ultima vez que ele ‘reiniciou’ (gostei do som disso). O que ele fez de diferente? Silas decide não contar a Charlie, ele a conhece bem o suficiente nesses poucos dias para saber que ela não confiará nele se souber desse pequeno detalhe, entretanto isso não ocorre muito bem...
Não vou contar mais nada porque será tudo spoiler, bastante spoiler, qualquer coisa que não seja isso será spoiler. SPOILER!
"Enquanto ele passava seu tempo lembrando, eu passava o meu tentando esquecer. Não quero me lembrar do que sinto ao beijá-lo. Não quero me lembrar de como é amá-lo. Tudo o que quero é esquecer Silas Nash e tudo nesse mundo me faz lembrar dele."
Tudo aconteceu muito rápido nesse livro, ele é a menor parte das três, antes que eu pudesse piscar já estava no fim e foi tudo tão... Uau. Não tive tempo nem de respirar antes que acabasse. De todas as explicações que eu esperava, desde experimentos ilegais do Governo Americano à extraterrestres, a que as autoras deram passou na minha cabeça, mas foi descartada tão rápido que não posso nem dizer que existiu.
Em vez de se meterem numa enrascada, colocando mais corda do que tinha na questão, elas conseguiram completar a historia sem muitas pontas soltas. Minha grande duvida é porque tinha sangue na cama de Silas? O que eles fizeram? Posso não ter amado de coração esse fim (faltou teorias de conspirações!), contudo achei coerente e explicado.
“Nós queremos encontrar alguém que acredite em nós. Que tomará nosso lado e nos fará sentir menos sozinhos."
O final foi algo fofo e bem bonitinho, algo bem Colleen e não Tarryn, embora nunca tenha lido (até agora) um livro dela. Gostei do livro, mais foi tão... Ah, que doce! Ao menos o final. Quem gosta de um romance com certeza deve ler, quem gosta de mistério também, sou suspeita de recomendar, mas acredito que vale a pena. E, se não valer, não se preocupe, é muito pouco tempo desperdiçado e um bônus: existirá mais assunto literário para reclamar!
“Pelo resto da minha vida, eu quero ser a garota dançando com Silas na rua. Porque ele é maluco. E é por isso que eu o amo.”
E o que dizer do 'epilogo'? Ao ler pela primeira vez, não entendi o final, mas quando estava relendo para fazer a resenha, não parei até o que significado entrou na minha cabeça. A única coisa que posso dizer, à desatentos como eu, é que a família Nash-Wynwood é azarada, ou sortuda dependendo do ponto de vista.
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