Livro #245: Warcross

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Neste eletrizante thriller de ficção científica, Emika Chen é uma hacker de 18 anos com uma vida financeira difícil. Num golpe de sorte do destino, ela se torna milionária ao ser contratada pelo criador do Warcross, um jogo de realidade virtual que virou febre em todo o mundo, para evitar um ataque em massa que estaria sendo planejado contra a plataforma – e seus milhões de usuários – durante a cerimônia de encerramento de um grande campeonato. Mas a garota logo conhece o lado sombrio do sucesso, à medida que a final se aproxima e pistas ameaçadoras começam a surgir. De onde partirá o ataque ao maior fenômeno da tecnologia mundial? Imersa no universo do Warcross, Emika descobre que escolher em quem confiar pode ser o jogo mais arriscado de todos.
Marie Lu | Warcross | Warcross #01 | @editorarocco | 2018 | 320 p.


Estou em estado de choque.

Eu li a sinopse da continuação antes de ter sequer iniciado o primeiro livro. Soube spoilers que não estava preparada para saber. Mas nada me preparou para essa revelação.

Ou melhor: para as implicações e dilemas dela.

Terminei o livro e fui discutir questões éticas e morais e o que é e não certo entre escolhas impossíveis!

Marie Lu trouxe um ótimo vilão. Eu amo vilões. Imagine um vilão com ideais bons e um meio ruim enquanto você tem um herói com ideias bons e um meio ruim... hum, talvez os dois sejam violões do seu próprio jeito.

"Toda porta trancada tem uma chave. Todo problema tem uma solução."

Agora que pude desabafar sobre isso, vamos falar do resto do livro.

Achei o mundo de Marie Lu incrível e que me lembrou MUITO de Sword Art Online (um mangá/anime/novel que eu amo). Estou curiosa se ela pegou algo dele, porque tem semelhanças incríveis. Isso de realidade virtual sendo beeem real será futuro, será realidade e não distopia  daqui a pouquinho, tenho certeza.

Os personagens são cativantes e quero saber mais sobre os secundários além do que estava implícito. E quero saber mais dos protagonistas, dessa trama e, por favor, não transforme isso num cliché de triângulo amoroso e moral.

Não ouse fazer isso comigo, Marie Lu; não ouse!

E aí? Quem leu? Quem quer ler? E o que acham desses personagens que fazem você questionar sua própria moral? Eu adoro. Nada como duvidar de si e do que você faria.

Livro participante do #DLL20 na categoria "distopia".

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